
Estudos do Instituto Gallup, divulgados pelo Wall Street Journal, explicam esta simultânea ascensão do acessório no Brasil e queda no resto do mundo. Executivos de classes mais elevadas perderam o gosto pela peça por constatarem que a gravata não é mais sinônimo de poder. Para eles, quem realmente tem poder aquisitivo e elevada posição social, pode se vestir como bem entender.
Resta aos fabricantes encontrar novos meios de incrementar e desvencilhar a imagem da gravata unicamente como símbolo de distinção social nos países desenvolvidos.
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