A Next, parte integrante do jornal francês Libération, publicou uma pesquisa sobre o momento do homem em relação à moda, beleza e novos costumes. Um Instituto Francês da Moda analisa os comportamentos dos consumidores masculinos e sua relação com seu próprio closet.
Os homens não têm mais vergonha em assumir um interesse pela moda mas, nesse campo, estão ainda em curso de aprendizado e são mais resistentes a mudanças do que as mulheres. Para analisar a evolução dos comportamentos masculinos, uma equipe dirigida por Patricia Romatet, diretora do Instituto Francês da Moda, interrogou 64 experts ( estilistas, stylists, compradores…)
Uma coisa é certa: “os homens não têm mais vergonha de se interessar pela moda”, afirma Patricia. “A roupa faz parte dessa nova dimensão.
Segundo a pesquisa, os homens adotam um discurso social, mas é cada vez maior o número dos que se vestem para seu próprio prazer. No closet essencial, ainda há lugar cativo para a alfaiataria. “Existe um mito da alfaiataria sob medida”, conta Mme Romatet. Mesmo os mais jovens dão papel principal ao terno, mas de forma revista e corrigida. Nas gerações mais novas, a tendência é o dressing-up ( se vestir de forma mais elegante ) mesmo em trajes mais relaxados. “Não se pode mais fazer um casual sportswear, é necessário partir para um casual chic”, enfatiza Mme Romatet. “Mesmo fabricantes de jeans estão oferecendo opções cada vez mais alinhadas, cada vez menos trash”, diz Franck Nauerz. Os acessórios são, em muitos casos, a porta de entrada dos homens no desafiador universo da moda.
De três anos para cá, os homens desataram a comprar bolsas e jóias, segundo Franck Nauerz. “Existem agora espaços inteiros dedicados aos acessórios masculinos e grifes femininas passaram a oferecer peças para eles também”. Para os homens, a dimensão social e a funcionalidade são importantes, enquanto a mulher se interessa sobretudo pela aparência e pela silhueta. A maioria dos homens vai procurar um produto funcional, vai se interessar em saber o número de bolsos, de zíperes e escolher as cores mais sóbrias.
“A moda não corresponde aos desejos mais profundos dos homens”, diz, “eles estão apenas à procura de um pouco mais de estilo”.
Fonte: Hypercool (tradução).
Uma coisa é certa: “os homens não têm mais vergonha de se interessar pela moda”, afirma Patricia. “A roupa faz parte dessa nova dimensão.
Segundo a pesquisa, os homens adotam um discurso social, mas é cada vez maior o número dos que se vestem para seu próprio prazer. No closet essencial, ainda há lugar cativo para a alfaiataria. “Existe um mito da alfaiataria sob medida”, conta Mme Romatet. Mesmo os mais jovens dão papel principal ao terno, mas de forma revista e corrigida. Nas gerações mais novas, a tendência é o dressing-up ( se vestir de forma mais elegante ) mesmo em trajes mais relaxados. “Não se pode mais fazer um casual sportswear, é necessário partir para um casual chic”, enfatiza Mme Romatet. “Mesmo fabricantes de jeans estão oferecendo opções cada vez mais alinhadas, cada vez menos trash”, diz Franck Nauerz. Os acessórios são, em muitos casos, a porta de entrada dos homens no desafiador universo da moda.
De três anos para cá, os homens desataram a comprar bolsas e jóias, segundo Franck Nauerz. “Existem agora espaços inteiros dedicados aos acessórios masculinos e grifes femininas passaram a oferecer peças para eles também”. Para os homens, a dimensão social e a funcionalidade são importantes, enquanto a mulher se interessa sobretudo pela aparência e pela silhueta. A maioria dos homens vai procurar um produto funcional, vai se interessar em saber o número de bolsos, de zíperes e escolher as cores mais sóbrias.
“A moda não corresponde aos desejos mais profundos dos homens”, diz, “eles estão apenas à procura de um pouco mais de estilo”.
Fonte: Hypercool (tradução).
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