Com alta de mais de 12% em relação a 2007, o Brasil vendeu 18 milhões de gravatas no ano passado, 11 milhões de unidades produzidas no país e as 7 milhões restantes provenientes principalmente da China. Os dados são do Instituto de Estudos e Marketing Industrial e da Secretaria de Comércio Exterior, que revelam ainda a queda de 20 milhões para 10 milhões de unidades vendidas entre 1995 e 2005 na Alemanha.
Estudos do Instituto Gallup, divulgados pelo Wall Street Journal, explicam esta simultânea ascensão do acessório no Brasil e queda no resto do mundo. Executivos de classes mais elevadas perderam o gosto pela peça por constatarem que a gravata não é mais sinônimo de poder. Para eles, quem realmente tem poder aquisitivo e elevada posição social, pode se vestir como bem entender.
Resta aos fabricantes encontrar novos meios de incrementar e desvencilhar a imagem da gravata unicamente como símbolo de distinção social nos países desenvolvidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário