Dolce & Gabanna incluiu na sua alfaiataria estampas florais, um clássico das coleções femininas da marca. As peças estão mais soltas e as mangas, encurtadas. Os materiais principais são flanela e veludo. Na cartela de cores, cinza, vermelho e cereja ditam o ritmo da estação.
Mesmo as opções mais requintadas de Frankie Morello não são austeras. Os ternos são usados com cardigãs e coletes também em tricô colorido. A silhueta é volumosa e os comprimentos são longos. As cores são diversas, mas com destaque para cinza e marrom.
Ainda que os ternos Jil Sander sejam muito próximos de modelos clássicos, sua cartela de cores os torna inusitados. Tons como fúcsia e mostarda se sobressaem às modelagens arredondadas nas costas e os volumes nas mangas e ombros. A grife utiliza tricô, alpaca e lã na construção das peças, outro fator pouco comum.
Roberto Cavalli traz inspiração da 1ª metade do século 20. Sua modelagem é ajustada, com destaque para o terno completo, com 3 peças, e foulards no pescoço. Os casacos, retos e justos, têm versões metalizadas e opacas. As cores em destaque são o laranja-enferrujado e o azul-metálico.
Sergio Corneliani tem temática arquitetônica de Le Corbusier e inspiração na década de 1940. As silhuetas variam entre detalhes geométricos e desestruturados. Os paletós são apresentados com uma clássica abotoadura dupla e os ternos completos ganham elegantes gravatas borboletas. Os fatores incomuns são a construção da peça em lã e Cashmere, e a completa ausência do preto na cartela.
Fonte:Usefashion
Nenhum comentário:
Postar um comentário