Estamos vivendo um revival de tendências do passado, uma delas é a volta da estética do movimento New Wave.
No Rio:
Cores ácidas, estampas gráficas, materiais inusitados como plástico e borracha, formas largas e geométricas. A ensolarada Rio de Janeiro tem esta memória estética na veia. Na cidade, no começo dos anos 80, as primeiras bandas new wave apareceram disseminando a tendência. O grupo Blitz foi revolucionário, e depois outras bandas vieram, como Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Todos, no começo de suas carreiras, usavam só cores cítricas e cabelo geométrico. Tínhamos também Lobão e os Ronaldos e Gang 90.
Cores ácidas, estampas gráficas, materiais inusitados como plástico e borracha, formas largas e geométricas. A ensolarada Rio de Janeiro tem esta memória estética na veia. Na cidade, no começo dos anos 80, as primeiras bandas new wave apareceram disseminando a tendência. O grupo Blitz foi revolucionário, e depois outras bandas vieram, como Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Todos, no começo de suas carreiras, usavam só cores cítricas e cabelo geométrico. Tínhamos também Lobão e os Ronaldos e Gang 90.
Para os economistas, os anos 80 no Brasil são considerados a "década perdida". Paradoxalmente, as roupas procuraram expressar justamente o contrário: elas são alegres, esportivas, versáteis, divertidas e ao mesmo tempo sensuais e ousadas.
Destaca-se, o ingresso das mulheres no mercado de trabalho, competindo por cargos executivos e de chefia. O figurino representado por roupas com cintura e cós altos, ombreiras exageradas, ao lado de pregas e drapeados, usados durante o dia ou à noite. Essa competição entre homens e mulheres por igualdade no mercado de trabalho pode estar direta ou indiretamente relacionada ao estilo "andrógino". David Bowie, Annie Lennox do Eurythmics, Peter Burns do Dead or Alive e Boy George do Culture Club são fortes adeptos deste estilo.
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